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Seleção de livros infantis
Aqui deixo algumas Indicações de livros infantis (desde bebês até crianças) que fizeram sucesso com o David (ou com coleguinhas da idade dele ou mais velhos).
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Uma carta-abraço, de pai para pai
Olá Thiago, Meu nome é Diego Rabatone e esta é uma carta que há muito gostaria de ter escrito (mas tudo tem o seu momento né?). Nós conversamos brevemente em 2019, durante o encontro “Pai 2019”, aqui em São Paulo. Lembro-me ainda hoje de conversarmos brevemente no sofá do “espaço kids”. Àquela época eu e…
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Fim do curso de Engenharia de Computação da Poli-USP
Fim do curso de Engenharia de Computação? Na primeira semana de julho fiquei sabendo que o “Departamento de Computação” (PCS) da Poli USP decidiu parar de oferecer o curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Computação (popularmente conhecido como Engenharia de Computação Semestral, ou, “Comp Semestral”). Essa decisão ainda precisa ser ratificada pela Congregação da…
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Podcasts
Lista de podcasts que costumo ouvir
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Relato da Reunião de 25/02 do CPM Lapa
Meu relato da Reunião de 25/02 do Conselho Participativo Municipal da Lapa
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Conselho Participativo Municipal – Contexto e Eleição
Meu primeiro post sobre o Conselho Participativo Municipal (CPM), contexto e agradecimento.
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Contrastes Paulistanos
Post transferido para: http://foto.diraol.eng.br/2015/07/18/contrastes-paulistanos/
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Reforma Política e Mamilos
Contexto: Comentário que escrevi após ouvir o Podcast Mamilos#27 sobre Reforma Política (Recomendadíssimo!). Tentando contribuir com alguns pontos. Vou começar com a questão “Doar para Partido” x “Doar para candidato(a)s”. Acho que esse ponto fica polêmico quando assumimos doações empresariais e sem limite de valores. Não vejo ninguém questionar pessoas físicas doando para partidos, seja…
“Tamb\u00e9m \u00e9 muito forte e igualmente errada a no\u00e7\u00e3o \t de que fazendeiro vive de destruir a natureza e escravizar trabalhadores.”<\/em><\/strong> “A ideia <\/em>(que os brasileiros t\u00eam com rela\u00e7\u00e3o aos produtores rurais) prevalente<\/em><\/strong>, e errada, \u00e9 que o agroneg\u00f3cio exporta tudo o que produz, cabendo aos pequenos produtores abastecer o mercado interno. Pequenos, m\u00e9dios e grandes produtores destinam ao mercado interno 70% de tudo o que colhem ou criam.<\/strong>” “Essa hist\u00f3ria de trabalho escravo tamb\u00e9m precisa ser abordada com a\u00e7\u00f5es que produzam respostas pr\u00e1ticas. N\u00f3s treinamos 200 instrutores para inspecionar fazendas pelo Brasil e avaliar as condi\u00e7\u00f5es de vida dos empregados.”<\/em><\/strong> “Se a movimenta\u00e7\u00e3o nos portos continuar crescendo \u00e0 taxa atual, de 12% ao ano, em oito anos n\u00f3s precisaremos de um outro Brasil portu\u00e1rio.”<\/em><\/strong> “Mas fico orgulhosa quando meu nome \u00e9 citado por eu ser de um estado novo, o Tocantins, por ser mulher e por representar o setor agropecu\u00e1rio, que nunca teve muito espa\u00e7o nas chapas majorit\u00e1rias e na pol\u00edtica nacional.”<\/strong><\/em> Uma tese de doutorado defendida na USP<\/a> pelo cientista pol\u00edtico Leonardo Sakamotto v\u00ea uma rela\u00e7\u00e3o entre a morosidade na aprecia\u00e7\u00e3o dos projetos anti-escravagistas e as doa\u00e7\u00f5es de campanha eleitoral. Segundo ele, empresas agropecu\u00e1rias acusadas de utilizar trabalho escravo, seus donos e parentes fizeram doa\u00e7\u00f5es nas elei\u00e7\u00f5es de 2002 e 2004 que ajudaram a eleger dois governadores, cinco deputados federais, tr\u00eas deputados estaduais, tr\u00eas prefeitos e um vereador. Ele apontou ainda tr\u00eas deputados federais, um estadual e tr\u00eas prefeitos entre propriet\u00e1rios ou parentes de donos de fazendas autuadas por suposto trabalho escravo.5<\/a><\/sup><\/em><\/p>\n A bancada interfere na nomea\u00e7\u00e3o do Ministro da Agricultura<\/a> e de diretores da \u00e1rea agr\u00edcola do Banco do Brasil<\/a>, tendo vetado com \u00eaxito o nome de pessoas n\u00e3o ligadas ao agroneg\u00f3cio<\/a>.<\/em>”<\/p>\n [1] http:\/\/www.mte.gov.br\/trab_escravo\/cadastro_trab_escravo.asp<\/a> N\u00e3o sou de dar alguma import\u00e2ncia a entrevistas e “reportagens” da revista (N\u00e3o)Veja, mas, numa discuss\u00e3o na lista da computa\u00e7\u00e3o l\u00e1 da Poli surgiu a discuss\u00e3o com rela\u00e7\u00e3o \u00e0 j\u00e1 conhecida dicotomia entre movimentos pr\u00f3-reforma agr\u00e1ria e grandes propriet\u00e1rios rurais e algu\u00e9m citou a entrevista da senadora K\u00e1tia Abreu (DEM-TO) \u00e0 revista (N\u00e3o)Veja. Em fun\u00e7\u00e3o […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"jetpack_post_was_ever_published":false,"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_newsletter_tier_id":0,"footnotes":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_is_tweetstorm":false,"jetpack_publicize_feature_enabled":true,"jetpack_social_post_already_shared":false,"jetpack_social_options":{"image_generator_settings":{"template":"highway","enabled":false}}},"categories":[9],"tags":[30,41,209,234],"jetpack_publicize_connections":[],"yoast_head":"\n
\nO Minist\u00e9rio do Trabalho divulgou h\u00e1 algum tempo atr\u00e1s uma “lista suja<\/a>“[1]<\/sup> de pessoas e empresas autuadas com trabalhadores em regime de escravid\u00e3o.
\nDessa lista, 415 pessoas foram libertadas de regimes de trabalho escravo no estado do Tocantins (estado no qual a senadora possui suas terras e pelo qual \u00e9 senadora).
\nAl\u00e9m disso, um grupo do qual fa\u00e7o parte fez um levantamento<\/a>[2]<\/sup> que cruzou a “lista suja<\/a>” com dados de doa\u00e7\u00f5es para campanhas.
\nDesta lista<\/a> que levantamos, a maior parte dos que receberam doa\u00e7\u00e3o \u00e9 do DEM.
\nAcrescento ainda que, de acordo com a wikip\u00e9dia[3]<\/sup> (com fontes), “Cerca de 70% da \u00e1rea anteriormente coberta por floresta, e 91% da \u00e1rea desmatada desde 1970, \u00e9 usada como pastagem<\/a>.7<\/a>, <\/sup>8<\/a><\/sup><\/em>”<\/p>\n
\n<\/em>Cito novamente a Wikip\u00e9dia: “Al\u00e9m disso, o Brasil<\/a> \u00e9 atualmente o segundo maior produtor global de soja<\/a> (atr\u00e1s apenas dos EUA<\/a>), usada majoritariamente como ra\u00e7\u00e3o para animais<\/em>”<\/p>\n
\nIsso s\u00f3 pode ser piada n\u00e9? 200 pessoas conseguem fazer o que no Brasil? Nem no estado do Amap\u00e1 (que n\u00e3o \u00e9 dos maiores) eles devem dar conta do recado….
\n
\n“RV:<\/strong> Qual o interesse do governo em punir o produtor rural? <\/strong><\/em>(com rela\u00e7\u00e3o ao trabalho escravo)<\/strong> <\/strong>
\nKA: Isso \u00e9 um componente ideol\u00f3gico da esquerda fundamentalista que conseguiu se manifestar no atual governo. Essa parcela atrasada da esquerda acredita apenas no coletivo e n\u00e3o admite a produ\u00e7\u00e3o individual, privada.”<\/strong><\/em>
\n“O combate do trabalho escravo no Brasil come\u00e7ou em 1995 com a cria\u00e7\u00e3o do grupo m\u00f3vel de fiscaliza\u00e7\u00e3o, que tem o objetivo de verificar den\u00fancias e libertar trabalhadores. De 1995 a 2002, cerca de 5 500 trabalhadores foram libertados da escravid\u00e3o (….) O governo FHC tem o m\u00e9rito de ter criado esse sistema<\/span><\/em>“[4]<\/sup><\/a><\/p>\n
\nPoxa, mas se ela diz que a maioria da produ\u00e7\u00e3o agropecu\u00e1ria \u00e9 para o mercado interno (que est\u00e1 em ritmo de expans\u00e3o maior que o mercado externo, exceto pela China), porque essa necessidade t\u00e3o grande de portos?!<\/p>\n
\nPiada dizer que o setor agropecu\u00e1rio n\u00e3o tem espa\u00e7o nas chapas majorit\u00e1rias e na pol\u00edtica nacional. S\u00f3 pode ser piada….
\nSegue a \u00faltima cita\u00e7\u00e3o com rela\u00e7\u00e3o \u00e0 wikip\u00e9dia [5]<\/sup>, neste link tamb\u00e9m existe uma lista dos pol\u00edticos ligados \u00e0 bancada ruralista:
\n“Dentre as atividades da bancada (ruralista) destaca-se sua permanente atua\u00e7\u00e3o para impedir o efetivo o combate ao trabalho escravo<\/a> nas fazendas,1<\/a><\/sup> e sua feroz oposi\u00e7\u00e3o a quaisquer medidas de preserva\u00e7\u00e3o da ecologia<\/a> e do meio ambiente<\/a>, bem como o patroc\u00ednio de um projeto de lei em tramita\u00e7\u00e3o no Congresso2<\/a><\/sup> e j\u00e1 aprovado no Senado<\/a>, que aumenta em 150% o limite legal para desmatamentos<\/a> nas fazendas da Amaz\u00f4nia e d\u00e1 anistia aos fazendeiros que j\u00e1 desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos \u00faltimos sete anos.3<\/a><\/sup>4<\/a><\/sup><\/em><\/p>\n
\n[2] http:\/\/algumasnotassoltas.wordpress.com\/2010\/01\/10\/trabalho-escravo-e-eleicoes\/<\/a>
\n[3] http:\/\/pt.wikipedia.org\/wiki\/Amaz%C3%B4nia#Causas_do_desmatamento_na_Amaz.C3.B4nia<\/a>
\n[4] http:\/\/www.sociologia.seed.pr.gov.br\/modules\/noticias\/article.php?storyid=129<\/a>
\n[5] http:\/\/pt.wikipedia.org\/wiki\/Bancada_ruralista<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
