{"id":954,"date":"2014-03-09T17:42:15","date_gmt":"2014-03-09T20:42:15","guid":{"rendered":"http:\/\/blog.diraol.eng.br\/?p=954"},"modified":"2014-03-09T17:42:15","modified_gmt":"2014-03-09T20:42:15","slug":"dia-das-mulheres-para-mulheres-sobre-mulheres-por-mulheres","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/blog.diraol.eng.br\/2014\/03\/09\/dia-das-mulheres-para-mulheres-sobre-mulheres-por-mulheres\/","title":{"rendered":"Dia das mulheres, para mulheres, sobre mulheres por mulheres"},"content":{"rendered":"
\"National
National Womens Day<\/figcaption><\/figure>\n

N\u00e3o \u00e9 de hoje que eu estou envolvido em debates, reflex\u00f5es e a\u00e7\u00f5es acerca da tem\u00e1tica da mulher em nossa sociedade. Seus desafios, os preconceitos, o tratamento desigual, a viol\u00eancia – seja ela f\u00edsica ou psicol\u00f3gica.<\/p>\n

Mas acho que eu nunca havia vivido um dia t\u00e3o intenso quanto foi este 8 de mar\u00e7o de 2014.<\/p>\n

A come\u00e7ar que sempre fico confuso se considero 8 de mar\u00e7o um dia de homenagem (seja l\u00e1 a quem for), um dia de reflex\u00e3o, um dia de lutas, enfim, n\u00e3o sei bem como definir este dia. E por isso mesmo sempre fico me perguntando: “Dou parab\u00e9ns \u00e0s mulheres hoje?”. Como \u00e9 meu costume, n\u00e3o sou uma pessoa de sair dando parab\u00e9ns, em geral prefiro dedicar minha presen\u00e7a e aten\u00e7\u00e3o a um “simples parab\u00e9ns”, e ontem acabei trazendo essa caracter\u00edstica \u00e0 tona. N\u00e3o dei um “feliz dia da mulher”, mas dediquei meu dia todo “a elas” (ou voc\u00eas).<\/p>\n

Eu e a Hayd\u00e9e decidimos por participar das atividades da Casa de Lua<\/a> (para saber mais visite o site – e eu recomendo a visita ao site e \u00e0 casa!).<\/p>\n

\"Lugar
Lugar de mulher \u00e9 na Pol\u00edtica<\/figcaption><\/figure>\n

As atividades come\u00e7aram com um debate sobre Mulheres e Pol\u00edtica, com apresenta\u00e7\u00f5es da Juliana Cardoso<\/a> (vereadora em SP pelo PT) e sua m\u00e3e, a batalhadora Ana Maria Cardoso, da Hayd\u00e9e Svab<\/a> (PoliGen\/Casa de lua) e da Georgia Nicolau<\/a> (Diretora da Secretaria de Economia Criativa do Minist\u00e9rio da Cultura). O debate foi muito inspirador, cada uma \u00e0 sua maneira construindo a Pol\u00edtica e o Pa\u00eds, sempre muito apegadas \u00e0 constru\u00e7\u00e3o coletiva, ao respeito ao pr\u00f3ximo e sempre levando a tem\u00e1tica da mulher – seja em projetos ou simplesmente na forma de ser, agir e construir. Foi muito enriquecedor, e tenho certeza que se houvesse tempo passar\u00edamos ainda muitas e muitas horas naquela conversa. Eu e certamente muitas outras pessoas presentes ficaram com vontade de fazer v\u00e1rias perguntas e provoca\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

\"Respeito
Respeito ao parto \u00e9 respeito \u00e0 mulher<\/figcaption><\/figure>\n

Um pouco atrelado a este debate tamb\u00e9m acabamos agregando uma outra mesa que estava rolando em paralelo, que era sobre “Viol\u00eancia obst\u00e9trica e os direitos das mulheres no cen\u00e1rio do parto e do nascimento<\/em>“, com a doula Marcelly Ribeiro<\/a> e a advogada Ana Lucia Keunecke<\/a>. Nunca havia participado de qualquer debate sobre esta tem\u00e1tica, apesar de j\u00e1 ter ouvido falar, bem por cima, sobre parto humanizado. Fiquei chocado com muitas das coisas que ouvi, e acho que este \u00e9 um tema que precisa ainda de muita exposi\u00e7\u00e3o. O grau de intervencionismo da medicina atual e o desrespeito \u00e0 individualidade, \u00e0 pessoalidade e at\u00e9 \u00e0 humanidade das mulheres chega a assustar. Isso sem falar no quanto a medicina ocidental atual trabalha para desacreditar na capacidade natural do corpo, sempre utilizando um discurso “do medo” para for\u00e7ar a interven\u00e7\u00e3o m\u00e9dica (seja com medicamentos, suplementos ou cirurgias). A influ\u00eancia do dinheiro da ind\u00fastria farmac\u00eautica e de alimentos tamb\u00e9m impressiona, o uso indiscriminado do “Leite NAN” (da Nestl\u00e8, uma das maiores patrocinadoras da \u00e1rea pedi\u00e1trica) \u00e9 completamente desmedido. Desta conversa fica a sugest\u00e3o para o filme\/document\u00e1rio “O Renascimento do Parto”, que a Casa de Lua vai exibir em breve, e pretendemos exibir tamb\u00e9m no “Cineclube Hacker<\/a>“, al\u00e9m da reflex\u00e3o de que a humanidade chegou at\u00e9 aqui sem todo esse intervencionismo, minha av\u00f3 paterna deu a luz a 10 crian\u00e7as e minha av\u00f3 materna a mais 6, tudo sem os “super recursos” como leite NAN, Cesariana,\u00a0episiotomia <\/span>e “ponto do marido”<\/a> (fiquei muito chocado com isso!), e por ai vai.<\/p>\n

Depois dessa conversa fiquei para o debate sobre “Trote machista e feminismo na Universidade<\/em>“, com as meninas dos coletivos Frente Feminista Casperiana Lisandra, Coletivo Chute da ESPM, Coletivo 3 Rosas, da PUC, Frente Feminista da ECA-USP, Frente Perspectiva, do Mackenzie e eu, que participo do PoliGen. \u00c9 quase dif\u00edcil acreditar no grau de viol\u00eancia nas atividades das universidades (p\u00fablicas e privadas) aqui na cidade de S\u00e3o Paulo, n\u00e3o s\u00f3 por estudantes (homens e mulheres), mas tamb\u00e9m por parte de alguns docentes – alguns ativamente discriminando e violentando as meninas, outros por omiss\u00e3o. Isso sem falar na omiss\u00e3o das institui\u00e7\u00f5es, que deveriam ter como seu principal objetivo educar e formar cidad\u00e3os e cidad\u00e3s, indo muito al\u00e9m de uma forma\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica conteudista.
\nNa Poli esse tipo de viol\u00eancia contra mulheres \u00e9 absolutamente comum, dentro e fora de aula, advinda de estudantes e professores, com coment\u00e1rios jocosos, desmerecedores, piadas sexistas, al\u00e9m dos eventos super opressivos [1] e [2]. E sempre tivemos a impress\u00e3o de que pelo fato de a maioria dos estudantes e docentes serem homens isso tudo era agravado. Ontem, ouvindo as meninas comentarem de seus cursos e faculdades nas quais as mulheres s\u00e3o maioria, pude perceber que o problema \u00e9 muito maior, que existe de fato uma “cultura universit\u00e1ria” de opress\u00e3o, calcada na imposta e desumanizante hierarquia “bixo – veterano”. Mas tamb\u00e9m pude perceber o quanto a maioria masculina de meu curso gera situa\u00e7\u00f5es lim\u00edtrofes de viol\u00eancia f\u00edsica (como a prova da metralhadora de el\u00e1stico [2]).<\/p>\n

\"Veterano
Veterano n\u00e3o \u00e9 dono de caloura<\/figcaption><\/figure>\n

E de comum em todos os cursos e universidades est\u00e1 o descaso das institui\u00e7\u00f5es para com a tem\u00e1tica, s\u00f3 havendo uma m\u00ednima e perform\u00e1tica movimenta\u00e7\u00e3o institucional quando os acontecimentos chegam \u00e0 imprensa e a institui\u00e7\u00f5es como o Minist\u00e9rio P\u00fablico (que, diga-se de passagem, s\u00f3 atuou no caso da C\u00e1sper desse ano).
\nN\u00e3o posso deixar de relatar ainda que fiquei quase deprimido ao ouvir que numa festa da Faculdade Get\u00falio Vargas uma aluna – alcoolizada – foi violentada (masturbada) publicamente em cima do palco do evento (que n\u00e3o lembro qual era).
\nMas ao mesmo tempo fiquei muito feliz em ouvir que nas faculdades e universidades do Nordeste n\u00e3o existe essa cultura de trote e viol\u00eancia – n\u00e3o que n\u00e3o ocorram problemas, mas nada nos n\u00edveis que vemos por aqui, pelo que foi dito.
\nDentro ainda deste debate acho que vale destacar que o Poligen \u00e9 um dos grupos com mais tempo de exist\u00eancia. N\u00e3o sei o qu\u00e3o isso \u00e9 bom ou ruim, mas acho que \u00e9 algo relevante de se refletir sobre.
\nPor fim, a Bianca Santana (professora da C\u00e1sper e moderadora da mesa pela Casa de Lua) fez algumas provoca\u00e7\u00f5es muito relevantes: “O fato dos grupos causarem inc\u00f4modo ‘geral’ \u00e9 bom ou ruim?”; “Existe uma grande cis\u00e3o entre quem participa dos coletivos e quem n\u00e3o participa, como fazer para criar pontes entre esses dois lados t\u00e3o distantes?”. Teve uma outra mas n\u00e3o me recordo agora qual foi. E eu adicionei mais uma provoca\u00e7\u00e3o. Devemos sempre tomar muito cuidado para n\u00e3o tratar a todas as pessoas como inimigas, nem tratar a todas as pessoas como “machistas convictas” – como alguns s\u00e3o de fato – nesse sentido, a quem deve ser direcionado o esfor\u00e7o e a aten\u00e7\u00e3o? Aos “extremistas” da cultura da opress\u00e3o ou \u00e0s pessoas que simplesmente est\u00e3o tentando “fazer parte do grupo social”, mesmo que de forma inconsciente?<\/p>\n

Depois tivemos uma conversa mais curta com a pesquisadora Maria Lucia da Silveira, que contou um pouco sobre a hist\u00f3ria do 8 de mar\u00e7o, quebrou alguns mitos (como o das trabalhadoras queimadas numa f\u00e1brica em 1857) e falou um pouco sobre como o movimento feminista tiveram origem em diversos lugares, mas o mais forte deles foi na R\u00fassia. Vale ler o artigo na Wikip\u00e9dia<\/a>.<\/p>\n

Por fim rolou a conversa “Cuidados auton\u00f4mos dos nossos corpos, poder m\u00e9dico e a ind\u00fastria da doen\u00e7a<\/em>“, com a Bianca Santana, a Bruna Silveira e a Joana Duah. E essa foi a atividade que mais me tocou e me fez refletir de todo o dia. Muito se falou sobre as viol\u00eancias m\u00e9dicas, principalmente contras as mulheres, a cultura do medo da medicina, a culpabiliza\u00e7\u00e3o da m\u00e3e, a medicina focada na doen\u00e7a ao inv\u00e9s de olhar para a sa\u00fade e para o paciente como um todo. Foi uma conversa muito intensa, e acho que duas coisas me tocaram muito forte. A primeira delas foi um link que fiz entre as diversas atividades, que \u00e9 a quest\u00e3o da linguagem, me lembrando de uma frase do Nelson Mandela:<\/p>\n

“If you talk to a man in a language he understands, that goes to his head.<\/em><\/p>\n

If you talk to him in his own language, that goes to his heart.”<\/em><\/p><\/blockquote>\n

Em cima disso, fiquei pensando o quanto precisamos, por um lado, aprender e sempre tentar falar numa l\u00edngua que as pessoas entendam, e isso n\u00e3o quer dizer idioma, mas de fato conversar com as pessoas levando em considera\u00e7\u00e3o a realidade delas. Por outro lado, trazendo da primeira conversa, precisamos tamb\u00e9m nos apropriar do discurso daqueles com quem temos que lidar, sejam eles burocratas, m\u00e9dicos, pol\u00edticos, t\u00e9cnicos, etc. Dessa forma conseguimos sobrepujar o discurso de autoridade e debater o que de fato importa.<\/p>\n

\"Autonomia\"
Autonomia<\/figcaption><\/figure>\n

E a segunda coisa que mais me tocou nesta \u00faltima conversa, foi o quanto as mulheres est\u00e3o anos luz \u00e0 frente dos homens quando o assunto \u00e9 sa\u00fade, cuidado, se conhecer e se respeitar. Enquanto as mulheres est\u00e3o debatendo sobre como se conhecer melhor para o autocuidado e para n\u00e3o precisar tanto da “medicina da doen\u00e7a” e se defender de abusos m\u00e9dicos, n\u00f3s homens sequer falamos sobre nossa sa\u00fade e sobre cuidar e conhecer nossos corpos. Temos muito ainda o que caminhar, e acho que talvez essa seja uma grande li\u00e7\u00e3o deste dia 8. Se n\u00f3s, homens, pararmos para observar mais as mulheres, talvez passemos a nos cuidar melhor e tamb\u00e9m a respeit\u00e1-las muito mais.<\/p>\n

Mulheres da casa de lua e as que l\u00e1 estiveram ontem, obrigado pelo dia maravilhoso de ontem, e por todos os outros dias. Mulheres da Casa de Lua, voc\u00eas s\u00e3o um grande exemplo e inspira\u00e7\u00e3o que voc\u00eas sempre s\u00e3o.<\/p>\n

E deixo aqui tamb\u00e9m a minha lembran\u00e7a \u00e0s duas mulheres fundamentais em minha vida, minha m\u00e3e e minha companheira Hayd\u00e9e. Voc\u00eas s\u00e3o meu suporte e minha inspira\u00e7\u00e3o!<\/p>\n

[1] Nota do Grupo de Estudo de G\u00eanero do PoliGNU sobre a \u201cBarraca do Tapa\u201d da Festa Junina da Poli<\/a><\/p>\n

[2] Um tapa na cara da igualdade<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Meu relato sobre o maravilhoso dia que vivi ontem, 8 de mar\u00e7o de 2014, na Casa de Lua.<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"jetpack_post_was_ever_published":false,"_jetpack_newsletter_access":"","_jetpack_newsletter_tier_id":0,"footnotes":"","jetpack_publicize_message":"","jetpack_is_tweetstorm":false,"jetpack_publicize_feature_enabled":true,"jetpack_social_post_already_shared":true,"jetpack_social_options":{"image_generator_settings":{"template":"highway","enabled":false}}},"categories":[8,10],"tags":[56,89],"jetpack_publicize_connections":[],"yoast_head":"\nDia das mulheres, para mulheres, sobre mulheres por mulheres - Diego Rabatone Oliveira<\/title>\n<meta name=\"description\" content=\"Meu relato sobre o maravilhoso dia que vivi ontem, 8 de mar\u00e7o de 2014, na Casa de Lua.\" \/>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/blog.diraol.eng.br\/2014\/03\/09\/dia-das-mulheres-para-mulheres-sobre-mulheres-por-mulheres\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"Dia das mulheres, para mulheres, sobre mulheres por mulheres - 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